Egregora e elemental artificial
Egrégoras… esse termo já foi moda durante um tempo, acreditava-se que se muitas pessoas acreditassem na existência de uma determinada entidade ela acabaria vindo a existir como uma egrégora, e com isso poderia ser capaz de executar os feitos esperados por ela.
E então, Gigim, é válido?
Não, realmente não… se fosse assim teríamos papais noel, pé grande, coelhinho da páscoa dentre outros fazendo altas estripulias por ai, ou seja, apenas desejar que algo exista não é o suficiente para que isso realmente aconteça.
Porém tirando um pouco da poeira virtual dos meus ebooks estava lendo Konstantinos e verifiquei algo que considerei interessante e que por muito tempo me passou despercebido, então vou compartilhar com vocês mais uma teroia.
E o que Konstantinos falava sobre isso?
De acordo com o ebook Summoning Spirits, ele cita a criação da egrégora não pela forma de adoração, mas pela manipulação do magista da energia divina que existe em todo os cosmos, ou seja, o ocultista seria capaz de criar entidades para desempenhar tarefas e essas existiriam plenamente no plano astral, e ao contrário do que muitos acreditam ela seria capaz de existir por muito tempo até que fosse destruída.
Ele cita também a questão da preocupação em se criar entidades para escravizar, pois ao contrário das entidades existentes as quais fazemos acordos, essas não poderiam simplesmente ser dispensadas após o término do “serviço” pelo simples fato de não terem pra onde ir e não pertencerem a lugar nenhum, ela assim como todo o resto é feita de energia do cosmos mas não foi realmente trabalhada ao ponto de se tornar parte do universo ao qual foi colocada, o que geraria uma espécie de entidade orfã.
E o que aconteceria com essa entidade?
Sempre citei que a maior chance de entidades criadas e abandonadas por seus criadores é que sirvam de janta para outras entidades menores, normalmente o vínculo de alimentação da egrégora é com quem a criou e se isso for cortado ela definha e fica à mercê de vampiros astrais (não aqueles que pintam a cara e bebem vinho vagabundo), que as drenariam e cessariam sua existência.
Mas onde existe o risco então?
Como eu disse entidades menores normalmente se alimentam de outras entidades também menores, mas não significa necessariamente que sua egrégora é pequena e frágil, não siginifica que a tarefa da mesma não é grandiosa e nem que ela não possa evoluir com o tempo… de acordo com Konstantinos todas as entidades zanzantes por ai seriam criações de deuses e pessoas, e até por isso elas se prendem em determinado plano ou estágio de evolução, pois foi naquele que foi criada e não tem a capacidade divina de evoluir….
E pasmem, teoricamente, mas bem teoricamente mesmo nós humanos teriamos essa capacidade divina de evoluir espiritualmente e atingir a ascenção divina, de certa forma ocultistas criando egrégoras seriam uma espécie de “Deus estagiário” fazendo algo que ainda não compreende muito bem e obviamente deixando um rastro de merda por onde passa.
Então eu sou DEUS?
Não, animal… não mesmo… de forma alguma, nem pense nisso.
Então o que isso tudo significa?
Significa que a antiga definição de elementar artificial, que também já foi moda durante muito tempo, e egrégora é praticamente a mesma coisa, e que talvez o conceito de adoração para a criação de uma egrégora esteja totalmente errado, e que na verdade se essa tal egrégora realmente existe ela não foi gerada a partir da adoração mas sim graças a um sacerdote ocultista que conhecia técnicas de manipulação da energia cósmica e criou essa “entidade” para desempenhar tal tarefa.
Eba então vou criar um monte de entidade 🙂
Vai lá, o cu é teu.
Eu sei que eu deveria finalizar essa postagem com um ritual de criação de elementar artificial, ou de geração de egrégora, mas prefiro dar uma olhada melhor no meu material sobre o assunto e ver se algo me escapou e se tenho que adaptar alguma coisa aos dias de hoje, mas deixem comentários e se possível me lembrem de continuar a matéria.
Levarei esse assunto para o OKULT para detalhamento mais profundo.
Vlw povo 🙂