A aula começa com uma introdução à série “Black Mirror” e seu simbolismo, destacando a relação entre a tecnologia e a reflexão sobre a essência humana. O termo “espelho negro” é explorado como uma metáfora para os dispositivos tecnológicos e como eles refletem nossa imagem sem os artifícios do mundo digital. Isso serve como um ponto de partida para discutir práticas meditativas e introspectivas.
O foco principal está no uso do espelho negro como ferramenta para meditação e abertura do “terceiro olho”. O espelho é descrito como um objeto que pode ajudar a enxergar aspectos espirituais ou astrais de si mesmo. Para isso, a aula explora métodos de meditação que envolvem o uso do espelho em ambientes escuros, incentivando os participantes a experimentar essas práticas de forma controlada e confortável.
A aula também aborda o conceito de sigilos e amuletos como objetos carregados de energia para propósitos específicos. Exemplos incluem anéis mágicos e crucifixos, que são energizados pela fé ou intenção do usuário. Esses itens são apresentados como extensões das práticas espirituais, com ênfase na canalização de energia e na conexão com o plano espiritual.
Por fim, a aula incentiva os alunos a realizar exercícios práticos em casa, como meditar diante de um espelho comum para explorar sua conexão espiritual. São destacadas as dificuldades modernas de concentração devido às constantes distrações tecnológicas, mas a prática é incentivada como um passo inicial para aprofundar a conexão espiritual e desenvolver habilidades meditativas.