ARS ARCANUM - maio 31, 2022

Análise sobre parasitas Astrais

Miasmas, fluídos nocivos, deletérios, larvas e parasitas astrais, são todos formas pensamento ou subprodutos das mesmas criadas de algum distúrbio ou vício. Alguns desses resíduos de energia se desprendem após a morte, são desagradáveis, têm mau cheiro, estão ligados à podridão.

Nós magistas aprendemos que somos feitos de energia e que fazemos parte do universo, emanamos e absorvemos energia o tempo todo, e é aí que darei mais atenção para entendermos alguns riscos que podemos correr sem o domínio desse fluxo energético.

Nosso campo vibracional influencia e determina a qualidade energética a nossa volta.
O pensamento interfere diretamente nos fluidos espirituais, sendo assim, se houver distúrbios e vícios, estará produzindo miasmas deletérios que corrompem o ar respirável, estes podem ter origem consciente ou inconsciente.
Podemos controlar esses fluídos através do pensamento e da vontade, dando forma, aparência, cor, podendo até mudar suas propriedades, um verdadeiro laboratório mágiko.
Vamos então entender um pouco da natureza dessas energias.

O termo Miasma existe na medicina e significa sujeira, a putrefação de corpos, alimentos etc…
No sentido espiritual, é uma emanação de uma vibração negativa, que causa uma sensação de ansiedade opressora, mal-estar e é totalmente destrutivo . Nascem da podridão espiritual, da imoralidade e falta de ética de pensamentos e comportamentos “sujos”.
Habitam nossa esfera mental, causando desequilíbrios psíquicos e emocionais, em casos mais graves, esses miasmas produzem fluídos deletérios cujo qual se aproveitam da fragilidade mental fazendo vibrar ainda mais com maus pensamentos, isso faz cristalizar atos e pensamentos que grudam na atmosfera do ambiente em que vivemos, móveis, objetos pessoais etc…
Lugares onde há muita violência, embriaguez, dependentes químicos, depressivos, prostituição etc… tem por natureza um acúmulo tão grande de miasmas deletérios que criam-se larvas espirituais.

Depois de formadas, as larvas astrais ou espirituais, deixam a densidade do ambiente tão grande que acabam se multiplicando, tomando forma, criando colônias e comportamento padrão que o vício propõe, estimulando o ser humano a continuar com as práticas nocivas a saúde intensificando os efeitos do mesmo, onde há por exemplo discussões facilmente evolui para agressões. Esses parasitas podem nos trazer não só problemas espirituais, mas também doenças em nosso corpo físico, “se não houver mudanças internas a larva continua encontrando sustento em sua morada”.

Para elucidar o porque esses parasitas assumem tais formas pensem comigo,
através de milênios, algumas espécies que conviveram intensamente com o ser humano, foram julgadas como pestes, algo desagradável, como algo negativo, esse pensamento engessado através da crença coletiva tornou-se uma egrégora que por consequência manifestou um número considerável de espécies desses parasitas astrais com formas que correspondem a essas ideias torpes, ou seja, mais uma vez o próprio ser humano é o causador de seus próprios males.

A seguir listarei algumas espécies destes seres artificiais (que são seres vivos, dotados de vida
artificial).

Os parasitas que mantém a forma de larva estão associadas à vícios mais corriqueiros, drogas e bebidas alcoólicas, são energizadas pela embriaguez e a falsa sensação de alívio
do uso de entorpecentes. Assim como sua duplicata do plano físico, aparecem quando o indivíduo está “podre”, mantendo a vida em estagnação.

As baratas tem hábitos noturnos, assim como suas duplicatas do plano material, essas formas são encontradas em ambientes fechados onde há maior concentração de pessoas com energia mental em desequilíbrio, que possuem hábitos que contrariam a higiene mental e espiritual, onde não há muita luz natural.

As aranhas são animais carnívoros e muitas possuem ferrões, utilizados para inocular veneno.
Essa forma ataca o ser humano pela atração energética de pensamentos desleixados e mórbidos, emitidos por quem se entrega ao sofrimento e não zela pela educação íntima de suas emoções, que em desespero têm prazer em ressaltar suas dores. Elas atacam através da aura a saúde, injetando o veneno fluídico em sua vítima por via cutânea.

As lacraias apesar da picada não ser muito tóxica, sua forma por outro lado são criadas e mantidas através da energia sexual feita de forma desrespeitosa e vulgar, estimulando o desejo descontrolado pelo sexo fácil
e intenso, mas que jamais satisfaz os anseios do indivíduo, uma busca vazia de prazeres momentâneos. O uso de bebidas alcoólicas pode aumentar o teor energético dessa espécie de criação mental.

As formas astrais de formigas estão associadas a dores aparentes que não são detectadas no corpo físico. Além das dores, que mudam constantemente de lugar, causam uma espécie de coceira, que resiste a toda qualidade de medicamento utilizado pela medicina alopática e, às vezes, também pela homeopática. Com o tempo, a ação desse parasita pode provocar edemas e eritemas no corpo, sem causa aparente ou conhecida e resistentes a tratamentos convencionais.

De forma geral, os parasitas astrais são combatidos atacando sua fonte de alimentação, fazendo-os definhar, quando não localizada a origem, por serem formas pensamento inferiores, podem ser dissolvidas com a ação do prana solar e também com a ajuda de algumas espécies de ervas o peperegum, pinhão-roxo, assa-peixe e alfavaca, dos quais são feitos banhos e/ou chás.

Este estudo teve como base os ensinamentos que obtive nas comunidades espíritas tanto pessoalmente quanto em redes sociais e nos escritos de Robson Pinheiro.

Que a grande Mãe abençoe a todos, até a próxima.

– Todo homem e mulher é um laboratório


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