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(RITUAL) Rito de destruição PT-2

Olá pessoas, eu sou a Delirium da Occulta Umbra, Atos Negros e Imperium Fortuna e hoje vamos continuar com a prática de um rito de destruição.

Pendulando.

Sinta a energia circular, se dirija as catatumbas e de acordo com o movimento do pêndulo, peça permissão aos eguns que ali estão e também aos exus que guardam o cemitério para que mostrem a você onde você deve se posicionar, pois isso também fala sobre quais eguns estarão dispostos a trabalhar com você e também sobre os exus. Então com sua mão esquerda pegue 7 moedas e as posicione do seu lado esquerdo, pedindo permissão e pagando os eguns que ali estão.

Moldando.

Sente-se, sim, em meio aos túmulos.

Pegue os itens contidos na parte 1 e inicie a construção do boneco, os galhos de amoreira devem ser atados com o barbante de forma que formem uma figura humanóide.

Molde o boneco com a argila usando os galhos já atados na forma de um boneco

Escreva no pedaço de papel o nome do alvo e junte ao papel um pouco do material genético do alvo.

Abra uma pequena fresta na argila, no lugar onde seria o coração, coloque o nome e o fluido/cabelo do alvo e tampe com mais argila.

A cabeça será um pouco diferente, você vai abrir uma parte, pedir permissão e retirar um pouco de terra de cemitério e posicionar dentro da cabeça do boneco.

A partir desse momento você deve chamar o boneco pelo nome do alvo, olhe e direcione toda sua raiva, todos os motivos que te levaram a executar tal rito, mantenha seu intento e sua fé firmes aqui, peça aos eguns que cuidem de “fulana de tal” enquanto se dirige ao boneco, que a acompanhem, que não haja paz ou descanso, que hoje, a partir daquele momento “fulana de tal” pertence a aquele lugar e a ele deverá voltar.

Repita isso enquanto molda o boneco e posiciona os itens, dirija toda sua cólera e intento, repita até que termine de moldar o boneco.

Enterre o boneco ali, repetindo os mesmos dizeres.

Repita novamente enquanto direciona sua cólera ao boneco, o boneco agora é o próprio alvo, peça novamente que os exus do cemitério e os eguns que ali habitam recebam “fulana de tal”, que a cerquem, a tragam de volta, que haja loucura, que haja tormento, que não haja paz.

Levante-se então e se dirija até o cruzeiro do cemitério.

Com sua mão esquerda posicione uma pilha com 7 moedas no cruzeiro e peça permissão para seguir o rito.

Pegue a vela e a vela branca, escreva em ambas o nome do alvo junto com sua data de nascimento.

Abra a garrafa de bebida e acenda o charuto, oferte ao dono do cruzeiro.

Pegue a vela branca e acenda, com a sua mão esquerda segure a vela e usando seu polegar pressione a fim de quebrar a vela, sem romper o pavio, enquanto faz isso diga “que fulana de tal tenha suas forças e proteções quebradas”, firme a vela ao lado da bebida e do charuto.

Acenda a vela preta ao lado da branca e peça novamente a exu e egun que tomem conta da fulana, que ali está, que agora ali reside, que a tragam de volta a sua morada.

Ainda no cruzeiro se posicione em um outro local, numa distância razoável da primeira oferta.

Toque o sino.

Pegue 7 moedas e posicione com a sua mão esquerda no chão, coloque o copo com água e o pão no prato, acenda a vela e ofereça a egun, para que cumpra seu pedido.

Agradeça, pegue tudo o que restou e leve consigo. Vire de costas e não olhe para trás.


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