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Dos Esbats

Olá pessoas, eu sou a Delirium da Occulta Umbra, Atos Negros e Imperium Fortuna e hoje vamos falar de Esbats.

 

Além dos 8 Sabbath o povo Celta celebra também os Esbats, ou seja, as 13 luas cheias do ano solar.

A palavra esbat, deriva-se do verbo esbattre, do francês arcaico que significa “alegrar-se”, suas celebrações, com tom menos solene do que os Sabbats, traziam essa atmosfera de alegria. Também há semelhança com a palavra estrus, também chamado de “ciclo lunar da fertilidade”.

 

Na celebração dos Esbats é reverenciada a força vital criativa, geradora e sustentadora do universo. A noite de lua cheia  (plenilúnio) é o auge do poder da Deusa, é um período de grande força, ideal para trabalhos mágicos.

Acrescentam-se elementos de correspondência lunar aos altares, dos mais simples aos mais elaborados. Além dos ritos ocorrem também cantos, danças, histórias e meditações. No final, comemora-se repartindo o pão ou bolo (representando aqui a terra), bebendo vinho (que favorecia a atmosfera de descontração) ou chás, brindando a lua e ofertando um pouco a natureza em sinal de gratidão.

Atualmente a Wicca não é a única a guardar a tradição de celebração dos plenilúnios, a tradição xamânica tem também trazido essa prática, além de covens e bruxos solitários.

 

Nas antigas tradições, durante a celebração dos Esbats, o ponto máximo é o ritual de “puxar a lua”, ou seja, imantar o local, os objetos ao redor e a sí mesmo com a energia da Deusa.

Durante a execução do rito é usado um athame ou baqueta devidamente consagrados apontados para um cálice com água e direcionando seus pedidos ou simplesmente percebendo a energia, após esse período de contemplação, tomam-se alguns goles da água “lunarizada” e despeja-se o restante na terra, agradecendo e nutrindo a mesma.

Como em diversos outros rituais observados, aqui também se faz necessário a invocação dos guardiões das direções e também dos elementos correspondentes, além da criação do círculo mágico.

 

A celebração do plenilúnio além da possibilidade do rito tradicional temos a possibilidade de adaptar de forma mais elaborada o rito em si, usando de correspondências.

No período de lua cheia a lua se encontra no signo oposto ao sol, possibilitando assim o trabalho com polaridade, estabelecendo um eixo de complementação.

Aqui, a lunação receberá o nome do signo em que se encontra a lua, oposto ao signo solar na ordem dos meses começando por janeiro.

 

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Sucesso a todos e FORTUNA.


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