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(PRÁTICA) Magia mântrica

A prática da MAGIA MÂNTRICA é a mais simples de todas as formas de
Magia.

Outra coisa importante: TODO MANTRA CRIADO POR
ALGUÉM, PERMANECE LIGADO A ESSA MESMA PESSOA, PELO
TEMPO QUE EXISTIR.

Assim, ao criarmos um MANTRA para influenciar alguém, o mesmo tanto de efeito que produzirmos nessa pessoa, acumularemos em nosso Karma. Provocando efeitos agradáveis colheremos, mais cedo do que o esperado, energias agradáveis, que se sobreporão a nós.

A recíproca é verdadeira. Para bom entendedor, basta. Não façam mal a ninguém
pois, se não por motivos éticos, morais, filosóficos ou ideológicos, ao menos
por medo do “choque do retorno”, realmente infalível nesse tipo de Magia.

Na tradição Indú, no Tantra, os MANTRAS são os “suportes acústicos” ou
“ferramentas auditivas”; eles são a própria Divindade.

Na MAGIA MÂNTRICA, os MANTRAS são os “Sigilos Acústicos”. O princípio da construção desses “Sigilos Acústicos” é bastante simples: a sentença que expressa o desejo é transformada num MANTRA que não possua qualquer sentido ou significado. Isso pode ser feito de forma fácil, bastando escrever a sentença do desejo de uma maneira quase-fonética, isto é, como se fala. Esse método pode demandar alguma engenhosidade, mas qualquer Mago precisa disso. Somente a prática faz a perfeição.

Exemplo de Sentença de Desejo: EU QUERO ENCONTRAR UM BOM MESTRE DE TAROT

Reescrita de forma quase fonética, teríamos algo assim: EU QUERO INCONTRARUM BOMMESTRE DE TARÔ

Agora, eliminemos todas as “letras dobradas”, quando obteremos: EQROINCTAUMBSD

Basta, agora, arrumar as letras, até mesmo eliminar algumas, para que
possamos montar uma sentença que possa ser recitada, mas isenta de qualquer
sentido.

EROBIN TACUM

Temos, assim, nosso MANTRA pronto para ser recitado. Outra opção seria
criar uma única PALAVRA DE PODER, assim:

EROTUM

Simples ao extremo. Agora, o meio de “internalizar” o MANTRA. Nosso
MANTRA deverá ser repetido de forma ritmada e monótona. Deverá, o
MANTRA, ser repetido sem se contar quantas vezes, até que atinjamos o que
no Oriente é chamado de “exaustão mântrica”, ou seja, a língua começa a
“enrolar”, impedindo que continuemos com a prática.

Faça isso até atingir a exaustão descrita quando, então, o MANTRA já estará internalizado. Nesse exato momento, “bana” o MANTRA, dando uma gargalhada (nem que seja forçada, daquelas de Exú de Quimbanda), dirigindo, imediatamente, sua atenção para outra coisa qualquer. O ideal seria repetir a prática por três dias, não mais, e se esquecer de tudo. Somente estando totalmente esquecido do “objeto de desejo”, que motivou a sentença inicial, é que o MANTRA funcionará.

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