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(PRÁTICA) Sacrifício, doação e hábito.

Olá meu povo, e o carnaval termina e vamos falar de coisa boa, isso mesmo sacrifícios humanos 🙂 … Zoeira, mas falarei do significado básico de sacrifício para um ocultista e onde isso entra em cheque com doações e porque isso não pode virar um hábito.

O que é um sacrifício?

O ato de abrir mão de algo o qual se preza, simples assim. Provavelmente a sua cabeça já deve estar em parafuso por pensar “mas onde entram as galinhas e bodes nisso?”, pois é, nesses casos não é o sacrifício em si que está em ato, mas o condensador fluídico, no caso o sangue.

Muitos de vocês já devem ter ouvido falar que quanto maior o trabalho do ocultista melhor será o resultado do seu experimento, correto? Isso não é de todo correto, não basta apenas sofrer durante o processo, o magista deve realmente estar abrindo mão do seu bem estar, tempo e etc…

Mas como assim só sofrer não adianta?

Tem pessoas que gostam de sofrer, tem algumas que acham que gostam e por fim temos as piores, as que sofrem para chamar a atenção, ou seja, usam de seu sofrimento como ferramenta para receber caridade alheia, seja financeira ou emocional.

E onde entram as mortes nisso tudo?

Pois é, quando pequenos quando pensamos em sacrifícios humanos sempre imaginamos alguma bela donzela sendo jogada num vulcão ou dada para um malvado dragão, reparem que em ambos os casos eles são vistos como deuses pela sociedade que os cerca, e reparem também que nem sempre esse sacrifício dá certo, e o motivo é simples: Quando você sacrifica outra pessoa é porque nada mais deu jeito, e a negociação com a entidade vai de mal a pior.

Então só entidades pediriam sacrifícios humanos?

Sim e Não, percebam que o sacrifício sempre virá de você e fará parte de você e o caminho mais rápido para um homem/mulher/LGBT perder a sua humanidade é matando um semelhante, em praticamente todas as culturas isso rende uma caminha no inferno. Por conta disso algumas entidades mais filha-da-puta pedem para que se mate outrem, mas não pela morte em si, condensador fluídico ou explosão energética, mas por simplesmente estar fazendo com que o magista se afaste um pouco mais da sua humanidade, o que normalmente é bem favorável para entidades.

Então sacrifícios humanos são babaquices?

Matar gente nunca é algo bem visto e eu jamais diria o contrário no meu portal.

E onde Entram as Doações nisso?

Pois é, uma forma bem comum de sacrifício que encontramos no dia-a-dia é a doação, não aquela de doar um monte de coisa velha que tava parada a anos na garagem ou sótão  mas o ato de doar algo que você gosta, e não to falando apenas do material mas também de outros aspectos como por exemplo deixar de ir naquela pelada de domingo que você nunca falta pra ler para velhinhos cegos.

Muitas pessoas dizem que esse tipo de sacrifício só é valido se a pessoa estiver gostando do que faz, e eu acho que é o contrário, afinal se é gratificante não é mais sacrifício e sim um hábito, e talvez até um Hobbie.

Aprendendo a abrir mão.

Isso faz parte do âmbito pessoal de cada um, aprender a abrir mão de certos hábitos para que haja o desprendimento da relação físico/alma, pois para alguns isso pode atrapalhar e muito na evolução espiritual e no desenvolvimento dos dons mágicos, logo se preparem que esse pode ser um dos mais difíceis exercícios que já foram postados aqui.

Exercício de Desapego, sacrifício do gostar:

Pegue uma folha de papel e escreva um hábito que lhe pareça agradável que você faça Todos os dias, Um que faça toda semana e um que faça todo mês, tenha certeza que não são obrigações e apenas atos que você gosta e que de tanto gostar tornaram-se frequentes e você nem percebeu.

Comece largando o hábito diário por uma semana.

Veja como você se sente e se isso não afetou demais seu psicológico. Volte a se “liberar” ao hábito diário.

Largue por um mês o hábito semanal.

Veja como você se sente e se isso não afetou demais seu psicológico. Volte a se “liberar” ao hábito semanal

Largue por dois meses o hábito mensal.

Veja como você se sente e se isso não afetou demais seu psicológico. Volte a se “liberar” ao hábito mensal

Se você sobreviver bem a esse tempo, refaça a lista mas aumente para 2 o número de hábitos, podendo ou não repetir alguns deles.

 

Qual o intuito disso?

O Primeiro é bem simples, aprender que nada do que fazemos é essencial e insubstituível, e que ao perder algum hábito aprendemos a dar valor a outros.

O segundo é mostrar que com um pouco de vontade podemos controlar todas as nossas vontades e que só quem pode nos controlar somos nós mesmos.

 

Bom acho que é só isso galera, algo leve pra começar depois desse carnaval,

Hasta.

 

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