(ANÁLISE) Quem é você?

Essa é uma pergunta que praticamente todo ser humano faz em algum momento da vida “quem sou eu?”, a nível filosófico poderíamos escrever sobre isso durante centenas de anos e não chegaríamos à conclusão nenhuma, mas ao menos nesse meio ocultista eu pude observar que a resposta pare essa pergunta é bem simples: Você é o que quiser ser.

Então eu sou um Deus fodão?

Não mesmo, estou citando isso apenas para salientar a famosa frase do livro da lei “faça o que tu queres”, mas ao contrário do que muitos pensam isso não quer dizer que você deve sair por ai fazendo um monte de idiotices sem pensar nas consequências, pois elas existem e virão comer seu traseiro cedo ou tarde.

Um ocultista é conhecido por ter o poder de transformar coisas, seja matéria, sentimentos ou sensações, o ocultista está o tempo inteiro tentando manipular coisas e até por isso podemos encontrar muita gente escrota no meio oculto, porque manipuladores são assim, escrotos.

Eu sou manipulador e não sou escroto.

Se você realmente é manipulador vai querer que eu acredite nisso?

O poder da manipulação torna facilmente os de mente fraca em pessoas arrogantes, normalmente com o tempo essa fase passa e o ocultista volta à pergunta inicial “quem sou eu?”, alguns ficam mais tempo presos nessa piscina de ego e estagnação, mas consequentemente todos saem, seja par dar lugar para outros ou seja por formas piores (sim a morte está inclusa).

Eu posso morrer por ser escroto?

Ah se pode, na verdade todo mundo já quis matar um escrotinho na vida, felizmente quase todo mundo prefere seguir as normas e deixar pra lá, mas a sorte um dia acaba, principalmente se você insistir muito na ideia de que aquilo é o ideal pra você, mais tempo significa mais chances de cometer uma burrada mais grave e que consequentemente te mate, e não é só no meio oculto, na vida normal isso também é inevitável.

Mas o que isso tem a ver com a pergunta inicial?

Ultimamente tenho percebido a lamúria de alguns pelo “esfriamento” do ocultismo online, a mesma lamúria que escutei quando reclamavam que o ocultismo estava ficando POP demais, traduzindo essas lamúrias não vinham de pessoas boas da cabeça.

Por outro lado tenho percebido e muitos têm vindo me falar de como as coisas andam mais sensíveis ultimamente, como as respostas mágicas andam mais efetivas e como algumas coisas voltaram a funcionar, e estranhamente algo me diz que foi com o fim dessa popularização toda que as engrenagens voltaram a rodar.

Sei que ainda tem muito poser, muita ordem fajuta e muito ritual furado por ai, isso sempre vai existir, mas convenhamos que a incidência diminuiu absurdamente, e pra quem realmente pratica os resultados estão bem aparentes.

Então a popularização foi ruim?

Não, não ousaria dizer isso, ela serviu pra incluir muita gente nesse meio, alguns pra melhor outros nem tanto, mas talvez nem tenha sido culpa da era POP, dizem que se você tiver que seguir esse caminho invariavelmente você acabará nele, né.

Então o que você quer dizer?

Que o que realmente aconteceu foi que toda aquela molecada daquela época não conseguiu responder à pergunta título dessa postagem, não sinceramente. Muitas tentaram acreditar serem lobisomens, vampiros, fadas alguns até acreditavam ser filhos de anjos… Mas no fundo eles sabiam que estavam só “curtindo a onda”, e com o tempo mentir pra si mesmo se torna chato já que ninguém liga mais.

Outros queriam ser algo, foram atrás e batalharam e já sabem a resposta à pergunta mor, e sabem muito bem que não existe a opção de “sair dessa vida”, já que além de ter sido nossa escolha… é a única escolha que temos.

O que achou da postagem?
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0

Related Articles

Responses

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *